-Al Hansen
-Alison Knowles

-Allen Bukoff
-Arman
-Ay-O
-Barry McCallion
-Beck Hansen
-Cairn Hedland
-César Baldaccini
-Charlotte Moorman
-Dick Higgins
-Genesis P-Orridge
-Geoffrey Hendricks
-George Brencht
-George Landow
-George Maciunas
-Giuseppe Chiari
-Gustav Metzger
-György Ligeti
-Henning Christiansen
-Henry Flynt

-Jackson Mac Low
-Joe Jones
-Joseph Beuys
-Ken Friedman
-Larry Miller
-Luce Fierens
-Nam June Paik
-Philip Corner
-Philip Krumm
-Ray Johnson
-Robert Flliou
-Ruud Janssen
-Shigeko Kubota
-Takako Saito
-Takehisa Kosugi
-Vytautas Landsbergis
-Yoko Ono
-Wolf Vostell

"'Fluxus não foi um momento na História ou um movimento artístico. É um modo de fazer as coisas, uma forma de viver e morrer."Define D. Higgins.
Fluxus se manifestou em diversos meios artísticos, como: música, teatro, literatura, fotografia, vídeo, poesia, dança, entre outros, mas principalmente nas artes visuais. Não se pode nem considerá-lo um estilo. É em conjunto de procedimentos, um grupo específico ou uma coleção de objetos. Traduz uma atitide diante do mundo, do fazer artístico e da cultura. Proclamou-se como anti-arte ao se manifestar contra a idéia de objeto artístico transformado em mercadoria.

A partir da década de 90, os artistas da comunidade fluxus começou a se reorganizar, trocando entre si cartas via internet comunicando suas idéias e trocando experiências de poesia visuais, performances culturais, músicas e vídeos.
Foi organizado pelo lituano George Maciunas (1931-1978) através da Revista Fluxus. O movimento se expandiu para os Estados Unidos, Europa e Japão.

Seu nascimento ofical está ligado ao Festival Internacional de Música Novíssima, na Alemanha. Vários festivais foram feitos pela Europa, os Festum Fluxorum.

A 17ª Bienal Internacional de São Paulo contou com a presença de artistas fluxistas e teve uma ala dedicada à exposição de obras e documentos do grupo.
O conceito "fluxus" permanece até hoje como indicação de uma série de atividades de cunho artístico diferenciado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário